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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025
Ricardo Bird: Do ASL em Piracicaba aos Voos Verticais

Brasil e Mundo

Ricardo Bird: Do ASL em Piracicaba aos Voos Verticais

Desde o primeiro salto impulsivo para acompanhar um amigo até se tornar piloto tandem e instrutor de wingsuit, Ricardinho compartilha sua trajetória no paraquedismo e as lições apr

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CONTE COMO FOI SEU INÍCIO
Nome: Ricardo Soares
Apelido: Ricardinho / Bird
Salta desde: Janeiro de 2009
Quantidade de saltos: Aproximadamente 2000
Área preferida: Piracicaba

Integra: Seu primeiro salto foi duplo?


Ricardo Soares: Foi ASL em Piracicaba, uma loucura de bar para acompanhar um amigo.

Integra: Como você soube que queria ser paraquedista?


Ricardo Soares: Porque saltar é indescritível.

Integra: Onde foi seu curso de primeiro salto?


Ricardo Soares: Piracicaba.

Integra: Como você foi parar lá?


Ricardo Soares: Moro em Piracicaba.

Integra: Quem foram seus instrutores?


Ricardo Soares: Fisher e Trinca.

Integra: Como foi o seu curso?


Ricardo Soares: No Cessna 180. Curso teórico e prático, e saltávamos no mesmo dia.

Integra: Qual você acha que foi a sua maior dificuldade no início?


Ricardo Soares: Acreditar que eu estava no céu (hahahahaha).

Integra: E como foi a sua progressão até ser atleta? Treinou com alguém?


Ricardo Soares: Comecei em 2009. Fiz alguns saltos, depois parei. Me machuquei fora do paraquedismo, tive um problema de saúde e fiquei um tempo sem saltar. Voltei a saltar em 2011 e recomecei no Freefly (FF) com o Beluga, o Alexandre Brás. Na época, não saltava muito porque estava competindo em Ironman (triatlo), então treinava muito e me preocupava em não torcer o pé.

O "algoritmo" estava um pouco parado até 2015, quando voltei a saltar direto. Desde então, não parei mais. Hoje sou piloto tandem, faço FF, sou instrutor de wingsuit, só não faço FF de maneira competitiva. Tive muitos instrutores, mas um grande ídolo foi o Bob Cuspe, que me estruturou no paraquedismo. Ele abriu meus olhos para como as coisas funcionam, quem era paraquedista de verdade, quem não era, quem era charlatão e quem não era. Ele me ensinou muito, e a amizade que construí com ele foi gigantesca.

Outra pessoa chave para mim foi o Johnny. Ele foi o cara que deu um grande start no meu Freefly, me incentivou, me ensinou inúmeras coisas e me mostrou que era possível voar de qualquer jeito.

No wingsuit, o Sagui foi quem me influenciou. Treinei com o Grayson na APP, e ele me ensinou a voar de wingsuit. Fiz uma temporada de Wing Base com o Sagui, mas, depois que tive filhos, decidi correr menos riscos.

Integra: Hoje, onde você salta mais? E qual modalidade você mais gosta de voar?

Ricardo Soares: Hoje, estou em Piracicaba, mas salto frequentemente em Boituva, especialmente nos eventos do Paulo Pires. Prefiro voos verticais e, geralmente, salto em Boituva ou Piracicaba, raramente saio dessas áreas.

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