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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025
Do ASL ao Freefly: A História de Rodrigo ‘Digão’ Camperlingo no Paraquedismo

Brasil e Mundo

Do ASL ao Freefly: A História de Rodrigo ‘Digão’ Camperlingo no Paraquedismo

De Boituva aos treinos na Flórida, Rodrigo revela sua trajetória no esporte e sua nova fase nos desafios dos Big Ways

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CONTE COMO FOI SEU INÍCIO
Nome: Rodrigo Camperlingo
Apelido: Digão
Salta desde: 1996
Quantidade de saltos: Aproximadamente 1.000 saltos
Área preferida: Boituva

Integra: Seu primeiro salto foi duplo? Conte sobre (por que, como, onde, quando):


Rodrigo Camperlingo: Nunca fiz um salto duplo, já iniciei fazendo o curso em Boituva.

Integra: Como você soube que queria ser paraquedista?


Rodrigo Camperlingo: Desde adolescente, tinha curiosidade de experimentar saltar de um avião. Ao entrar na faculdade, aos 18 anos, conheci um amigo que tinha acabado de fazer o curso. Me interessei e combinamos de ir juntos para Boituva, onde tudo começou... e dura até os dias de hoje, sem qualquer pretensão de parar. Enquanto o corpo aguentar, estarei no céu voando com meus amigos... rsrs.

Integra: Onde foi seu curso de primeiro salto? Como você foi parar lá?


Rodrigo Camperlingo:Em 1996, o mais comum aqui no Brasil era o curso ASL. Poucos faziam o AFF, então comecei escalando o montante e me atirando.

Integra: Quem foram seus instrutores?


Rodrigo Camperlingo:Iniciei com o Osmar da Fun Jump.

Integra: Como foi o seu curso?


Rodrigo Camperlingo:RESPONDIDO ACIMA.

Integra: Qual você acha que foi a sua maior dificuldade no início?


Rodrigo Camperlingo:Superar a adrenalina, conseguir se manter calmo em um ambiente onde a adrenalina está a mil por hora.

Integra: E como foi a sua progressão até ser atleta? Treinou com alguém?


Rodrigo Camperlingo: Passei tranquilamente por todos os níveis do ASL e logo me interessei pelo Freefly, modalidade nova até então, com pouquíssima informação e poucos atletas na época. Foi uma fase legal, em que tentávamos descobrir sozinhos como voar. Era uma época totalmente diferente: não tínhamos coaches de freefly, não havia conteúdos na internet como hoje, e não tínhamos túnel de vento. Era tudo na raça mesmo... rss. Daí, através de uma reportagem do Gui Pádua na Revista Airpress sobre freefly e a área de Skydive Space Center em Orlando, Flórida, resolvi me aventurar e agendei um treinamento com o Orly King, isso em 1997. Tinha 53 saltos na época e voltei de lá com 103 saltos. Dobrando meu número de saltos em 10 dias, voltei já conseguindo encaixar o head down, que era o sonho de todo iniciante no freefly.

Integra: Hoje, onde você salta mais?


Rodrigo Camperlingo:Atualmente, tenho saltado mais em Boituva e Piracicaba.

Integra: E qual modalidade você mais gosta de voar?


Rodrigo Camperlingo:Depois de uma vida toda voando apenas de freefly, resolvi entrar para os Big Ways. Tenho voado apenas de barriga atualmente, treinando no túnel e participando de eventos de Big Way, especialmente com o CTR.

Integra: Deixe uma dica para um iniciante no esporte!


Rodrigo Camperlingo:O esporte é incrível e seguro, mas você precisa RESPEITAR as suas regras, respeitar os mais experientes, respeitar os seus limites. Aproveite a jornada! Defina qual modalidade você quer se desenvolver primeiro e invista nela... busque orientação, faça saltos com coaches da modalidade, faça túnel... isso te levará a outro nível e te abrirá portas para saltos de qualidade. Ahhh, e não esqueça de respirar e sorrir... rss. Bons e seguros saltos!!!

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