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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025
De Boituva a Foz: A Jornada de Will no Paraquedismo

Brasil e Mundo

De Boituva a Foz: A Jornada de Will no Paraquedismo

De um sonho realizado no primeiro salto duplo à conquista da Categoria B, Will compartilha suas experiências e aprendizados em cada salto.

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Nome: Willian Amarilha Ribeiro
Apelido: Will
Saltos desde: 25/05/2022
Saltos até o momento: 162
Área preferida: Com certeza Boituva, porque opera durante o ano todo, de segunda a segunda, se o tempo permitir.
Para mim, até agora, foi Foz. Tanto pela dimensão do rio, a represa de Itaipu, e também porque é possível ver três países do avião.

Integra: Seu primeiro salto foi duplo? Conte sobre (por que, como, onde, quando):


Willian Amarilha: Meu primeiro salto foi duplo, logo após a pandemia, quando algumas coisas começaram a abrir. Eu não aguentava mais ficar em casa e precisava de alguma atividade diferente depois de tanto tempo confinado (risos). Saltar de paraquedas sempre foi um sonho. Liguei para uma escola de paraquedismo e de balonismo e marquei os dois no mesmo dia!

Cheguei em Boituva um dia antes e nem consegui dormir de ansiedade (risos). Primeiro fiz o voo de balão, que foi lindo e tranquilo, mas já estava com frio na barriga porque sabia que depois viria o salto duplo.

Fui na Céu Azul e meu piloto tandem foi o Bruno Blecha (nem imaginava o quão amigo dele eu me tornaria depois disso).

Integra: Como você soube que queria ser paraquedista?


Willian Amarilha: Logo no pouso, depois da entrevista para o vídeo, já perguntei para ele como fazia para saltar sozinho. Ele me explicou, e, depois de alguns meses, voltei lá para fazer o curso teórico.

Meu AFF foi na Céu Azul. Demorei bastante, fazia 2 ou 3 saltos e ficava meses sem saltar. Quando voltava para Boituva, precisava fazer reciclagem e refazer o último nível. Nunca achei isso ruim; pelo contrário, achava mais seguro ter mais saltos com um instrutor por perto (risos). Fiz três reciclagens no total.

Meus instrutores foram o Cabra, o Marcelo Longo, o Luiz Amorim, o Cauê Parra e outros que não lembro muito bem, porque demorei uns seis meses só no AFF.

Integra: Qual você acha que foi a sua maior dificuldade no início?


Willian Amarilha: No início, tive dificuldade com a frequência de saltos.

O paraquedismo me proporcionou uma evolução muito bacana. O Luiz Amorim, que esteve no meu AFF, e também o Bruno Blecha, que foi meu piloto tandem, logo se tornaram meus instrutores e grandes amigos. Eles me passaram muitas dicas e me treinaram de forma progressiva até a minha Categoria B.

Quando fui fazer a prova, já estava confiante, porque havia treinado bastante. Ali era só colocar em prática!

Integra: Hoje, onde você salta mais? E qual modalidade você mais gosta de voar?


Willian Amarilha: Hoje em dia, tento manter uma frequência de ida a Boituva. Salto em alguns eventos que consigo participar, e, quando viajo, sempre procuro se há uma área de salto por perto.

Integra: Deixe uma dica para um iniciante no esporte!


Willian Amarilha: Uma dica para quem está começando: às vezes, travamos em algo que temos dificuldade em progredir e achamos que aquilo não é para nós. Mas continue tentando, faça coaches com seus amigos de salto e você, com certeza, vai conseguir! Só não consegue quem desiste.

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